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"Do anjo da destruição para o anjo da renovação..."

                      Anjos... Seres divinos com origem historicamente adorável... Mas  existem alguns textos colocando que somos todos anjos, que devemos seguir nossos arcanjos, louvar ao nosso salvador Jesus Cristo e também ao nosso maravilhoso pai... Deus.

                      Às vezes me pergunto se o que nos passam é realmente a forma correta de interpretação dos mandamentos de Deus, pois cada um diz com suas palavras o que se deve fazer. Como alguém que também esta coberto em carne pode nos guiar? Ou, dizer o que devemos fazer? Mesmo quando alguém vive por cem anos, se pode ter vivido em cem anos de ignorância, o conhecimento geral da vida não se aplica em simplesmente ser pai de família. Pensem comigo...


                      Nascer, crescer, transar, criar e morrer... Não parecem palavras no mínimo patéticas para seres que se julgam racionais?

                      Nós somos o inicio e o fim... Mas por que o fim?


                      Mesmo quando nossos corpos morrem e voltam para sua origem que é a mãe terra, nossas almas simplesmente passam para o estagio espiritual. 


                      Caso tenham sido ruins vão para o inferno, caso tenham tido um comportamento aceitável voltam para recuperar o que ainda não foi concretizado, e se já houver finalizado suas tarefas você vai para o próximo estagio nos campos de Deus.


                      A morte em si não existe, o que existe é apenas uma transformação, mas... Como saber o que é certo e o que é errado?


                      Palavras e inscrições feitas por homens que estavam, supostamente, sendo guiados por Deus... Será que devo realmente me guiar por homens, e mulheres, que desconhecem a compaixão, aceitação e a preservação?

                      Muitos filósofos já se questionaram inúmeras vezes, já discutiram inúmeras vezes, para tentar chegar a uma resposta revolucionaria... Nascemos com base no conhecimento? Ou simplesmente temos de iniciar do zero? Nossos conhecimentos estão contidos em uma parte desconhecida do nosso cérebro? As respostas pra essas questões, simplesmente, iriam revolucionar o nosso entendimento sobre tudo.

                       Será que para todas estas perguntas e respostas a solução não esta dentro de nossos corpos? Pois o coração é uma parte sensível do corpo, em relação aos sentimentos, e como nossas almas são parte do criador, pois somos a imagem e semelhança do mesmo, temos o livre arbítrio e com este todas as peças chaves para encontrar as respostas que procuramos. Creio que o que temos de entender é que não precisamos saber quem ele é, e de onde ele vem, e sim perguntar quem somos  e onde devemos ir.

                      Do começo ao fim... Em todas as raças e culturas conhecidas e desconhecidas existem desenhos e inscrições que falam sobre entidades que vinham do céu para ensinar ao ser humano o que se deve fazer, e de fato todos eram venerados como seres divinos, mesmo quando o que tinham era uma notável tecnologia muito avançada, mas para pessoas de épocas arcaicas e até mesmo para pessoas como nós a tecnologia destes visitantes e conquistadores é muito avançada e por isso eles são divinos, suas manipulações com genética dentre outros avanços tecnológicos. Estas criaturas desconhecidas nos colocavam a sua imagem e semelhança e muitas vezes entravam em conflito e então guerreavam, resultando em muitas civilizações dizimadas por radiação, o que nos leva a pensar que utilizavam bombas atômicas.

                      E com base nos fatos podemos concluir que mesmo quando  pensamos conhecer tudo... Desconhecemos o fundamento de incontáveis questões. O tempo que temos neste plano é muito curto para tanto conhecimento, por isso temos de nos contentar em dizer que o que importa é o conhecimento que deixamos para ser zelado e aprimorado, e não o nosso nome que infelizmente vai se perder no tempo, até por que mudamos de estagio como também mudamos de nome, para que a cada estagio recomeço possa ser aproveitado como continuidade do que conquistamos, para o que somos de verdade, estrelas que se expandem e que se comprimem passando por mudanças que podem levar a uma evolução ou a uma regressão.