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“A cada demônio que cai sobre os pés do guerreiro um anjo se ergue nos braços de Deus.”

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                    Um lord das marionetes consome seus servos em sua vaidade. Sua mente doentia e dramática é um labirinto de mentiras e incertezas que fundamentam a morte dos seus, ultrapassados, brinquedos. Sua ambição como a minha não tem fim, seu desejo entrelaçado ao desespero decai a reluzente diante da verdade ao qual poucos conhecem. Planta a discórdia na confiança de quem um dia viveu por seu falso ideal. Apodrecendo seus campos, defecando em suas flores e vomitando em seus frutos... Aguardando o momento da sua transformação. Sem sabor, apenas o frio da morte cobrindo a chama feita para a equação. 

O brilho do paraíso artificial é cristalino para os cegos.

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                   Sou o Lord da imortalidade, que do estomago guarda a espada da justiça, dos braços a força da sentença, da língua a verdade a destacar e da mente o infinito para conhecer. Meu espirito é um dragão serpente, união dos elementos e forças... Fundamento e equilíbrio.

Com as minhas asas, ocultas na sombra da metamorfose, anseio o desfecho da criação... Minhas orações se propagam aos fatos sem fim. Jamais saudando reverencias ao inferior, não como gentileza e sim como submissão. Acredito que diferenciando os fins posso manipular os meios.

Dos meus olhos de predador a ambição do perfeito criador. 

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                   Manipulando seus desejos por ambição, indefinida com seus arrependimentos...  Se deixando tomar pelo ódio de suas ações... Deus ela é brava, no entanto doce e gentil o que muitas vezes me faz amar seus defeitos tanto quanto a suas qualidades. Seus olhos simples que refletem meus sonhos em um tom verde, suas mãos tão delicadas e firmes, em cada detalhe ela é simplesmente tudo o que um homem jamais irá respeitar. Em sua jornada, tudo o que ela busca é saciar, ao menos por instantes, o vazio que vaga no lugar do que um dia se pode chamar de alma. Presa em suas desventuras e pesadelos... Tal lady possui seus seguidores amantes do drama e sofrimento. Apagando os rastros da vida que um dia foi luz, tanto a pagina quanto a própria história se deixam secar e desfazer.

Do pó emergimos e do pó mergulhamos, do pó ressurgimos e do pó estamos.

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