segunda-feira, 19 de setembro de 2011

■] † Cataclismo † [■


Caminhando em tempestade
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Caminhando sobre as cinzas... O vento alarma a chegada da morte.
Vozes inocentes sussurram seus sofreres.
Estranhos passos arrastam um passado em fervorosa vingança.

Emergindo das profundezas uma criança ainda arrasta o seu peso...
“Em sinais de estar?”
Os céus não obtêm mais o dia, apenas o frio de uma noite vazia.
Voar em sopros de uma palavra fria, acusando quem tomar sua vida.
“Pois assim é estar aqui?”

Os antigos já diziam...
“Esqueça sua mente, esqueça seus desejos.”
“Seja apenas o que eu quero que seja.”
“Pois você vive por mim e não por você. Hoje e sempre.”
“Seja o que o seu irmão manifestou ao meu desejo.”

Mentes e corações mentem
“Então os esqueça por mim.”
Palavras dizem muito quanto não saem de você.
Coisas acontecem em seu perdão.
“Abra o seu coração, seja apenas o que desejo.”

Nasceu-se do pecado, O homem vem da perdição.
Temos de nos salvar acorrentados ao livre arbítrio.

Os antigos dizem...
“Abandone sua mente e seus bens.”
“Abandone sua vida e o que você é.”

Soltando se das correntes o jovem corre pulando e gritando...
“Sou livre como as estrelas que mudam estando no mesmo lugar.”
“Estou voando sobre o nada.”
“Existo apenas por existir.”
“Sorria, enquanto pode! Pense, enquanto pode!”
“Automaticamente, Abra mão da sua essência.”

Os céus se abrem, as nuvens se desfazem em água, as ruínas desaparecem ao verde.
O dia volta, pois ainda penso como algo ou alguém que presa viver.
Não como homem, mas como nova criatura, com idéias e questões a perguntar.
Pecador ou não, ainda sirvo ao senhor!

“Se não gosta, sinto muito, me apague e crie outro.”
“Pois não sirvo aos seus filhos deslumbrados, muito menos pro casula recalcado.”

Uma nova criatura se abre em tom violeta.
Da qual o trás tom sábio e prospero.
“Desculpe-me, mas minha conduta se prende ao meu hábito de pensar.” 


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