segunda-feira, 16 de maio de 2011

♠ Andarilho Sagaz ♠


Cravar em teu peito minha verdade que leva em questão teu amor suspeito”.


As noites passam... Prossigo pensando em você,

Dia após dia, um novo sonho, mas com os mesmos personagens.
Não é mais como antes, agora não posso mais esquecer.

Olhar você não é mais o bastante,
Desculpe-me, mas nunca foi.

E por você revoguei meus problemas.
Mas a verdade esclarece nossa situação.

Porém, passei por meus princípios,
Apenas para escutar meu coração mais forte.

Diante da lua grito seu nome.
O incomum se desfaz em nossa relação.
Que me deixe viver intensamente.

Sem criticas ao nosso modo de amar.
A batida ainda não é o bastante para te fazer apaixonar.

Então vamos lá coração quero mais, muito mais, nem que tenha de explodir em loucura,
Para saciar sua sede de independência. 

Ao bater das minhas azas, seus olhos passam a me perseguir onde quer que eu esteja.
Você diz me odiar, se quer amigos você diz aceitar, que grande mentira na qual eu sempre te perdoo.

Mas não se prenda em meus perdões,
 Pois eles não definem o que sinto, apenas declaram meu senso de justiça
que se dissemina a minha hipocrisia,
Atribuindo o meu crime que é amar você.

Uma loucura diante da outra, em meio dela um mundo tragicamente mágico se declara real em meus devaneios.
Uma obstinação alarmante,
Diante da responsabilidade, dignidade e senso do correto convencional.

Até por que disto se baseia o mundo dos homens,
Pura conveniência.

Mas o que você diria, se eu te dissesse o que eu sinto por você?
A verdade encarada, digo que te amo em frente dos demais.

A sombra do medo se desmancha na luz da minha satisfação,
Que por alguns séculos andei guardando.

Mas se eu for embora, seguindo meu futuro pregado a minha evolução.
Não olharei para trás, então você me perde.



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