domingo, 28 de agosto de 2011

Curiosidade - Mitologia céltica


De modo geral, o termo celta aplica-se aos povos que viveram na Grã-Bretanha e na Europa Ocidental entre 2000 a.C. e 400 d.C.. Eram civilizações daIdade do Ferro, habitantes sobretudo de pequenas aldeias lideradas por chefes guerreiros. Os celtas da Europa continental não deixaram registo escrito, mas conhecemos seus deuses através dos conquistadores romanos, que estabeleceram elos entre muitas dessas divindades e seus próprios deuses. Por exemplo, o deus do trovão Taranis era o equivalente do Júpiter romano, e várias outras divindades locais eram equiparadas a Marte, Mercúrio e Apolo. Os povos do País de Gales e da Irlanda também deixaram uma mitologia muito rica e muitas de suas lendas foram escritas durante a Idade Média.
mitologia celta pode ser dividida em três subgrupos principais de crenças relacionadas.
  • Goidélica - irlandesa e escocesa
  • Britânica Insular - galesa e da Cornuália
  • Britânica Continental - Europa continental.
É importante manter em mente que a cultura celta (e suas religiões) não são tão contíguas ou homogêneas quanto foram a cultura romana ou grega por exemplo. Nossos conhecimentos atuais determinam que cada tribo ao longo da vasta área de influência céltica tinha suas próprias divindades. Dos mais de trezentos deuses celtas, poucos efetivamente eram adorados em comum. O principais são Dagda, Danu, Belenus, Lug e Secellus. 

Outros deuses

Os celtas adoravam um grande número de deuses dos quais sabemos pouco mais que os nomes. Entre eles deusas da natureza como Tailtiu e Macha, e Epona, deusa dos cavalos. Figuras masculinas incluiam deuses associados a uma enorme variedade de coisas, como Goibiniu, o fabricante de cerveja. Havia também Tan Hill, a divindade do Fogo.
Cernunnos (também chamado de Slough Feg, ou na forma latinizada Cornífero) é comprovadamente um dos mitos mais antigos mas do qual pouquíssimo se sabe. O escritor romano Lucano fez várias menções a deuses celtas como Taranis, Teutates e Esus que, curiosamente, não parecem ter sido amplamente adorados ou relevantes.
Vários deuses eram formas variantes de outros. A deusa galo-romana Epona parece ser uma variante da deusa Rhiannon, adorada em Gales, ou ainda Macha, adorada na região do Ulster. Povos politeístas raramente se importam em manter seus panteões da forma organizada em que os pesquisadores gostariam de encontrar. Também a cultura celta sofreu influências das antigas civilizações, como por exemplo os babilônicos , a deusa Ianellus é o resultado desta miscigenação.

Templos


Frequentemente se diz que os povos celtas não construíam templos, adorando seus deuses apenas em altares em bosques. A arqueologia já provou que isto está incorreto, e várias estruturas de templos já foram encontradas em regiões célticas. Depois das conquistas de Roma sobre partes das regiões celtas, um tipo distinto de templo celto-romano se desenvolveu.


Ritos celtas


Os primeiros celtas não construíam templos para a adoração de seus deuses, mas mantinham altares em bosques de (Nemeton) dedicados a serem locais de adoração. Algumas árvores eram consideradas elas próprias sagradas. A importância das árvores na religião celta pode ser mostrada pelo fato que o nome da tribo dos Eburônios contém uma referência a yew tree, e nomes como Mac Cuillin (filho de acebo), e Mac Ibar (filho de yew) aparecem nos mitos irlandeses. Apenas durante o período de influência romana os celtas começaram a construir templos, um hábito que foi passado às tribos germânicas que os suplantaram.
Escritores romanos insistiam que o sacrifício humano era praticado pelos celtas em larga escala e há indícios dessa possibilidade vindos de achados na Irlanda, no entanto a maior parte da informação sobre isso veio de rumores de "segunda mão" que chegavam a Roma. São muito poucas as descobertas arqueológicas que substanciam o processo de sacrifício e assim os historiadores modernos consideram que os sacrifícios humanos eram um acontecimento extremamente raro nas culturas celtas.
Mas havia também, no entanto, um culto guerreiro centrado nas cabeças cortadas de seus inimigos. Os celtas muniam seus mortos de armas e outros pertences, o que indica que acreditavam na vida após a morte. Depois do funeral, eles também cortavam a cabeça do morto e esmagavam seu crânio para evitar que seu espírito permanecesse preso.
Nenhuma menção aos cultos celtas pode deixar de descrever os druidas. Esses sacerdotes representam simplesmente a classe mais ou menos hereditária de xamãs, característica de todas as sociedades indo-europeias antigas. Em outras palavras, eles são o equivalente a casta brâmane indiana ou aos magi persas, e como estes um especialista nas práticas de magia, sacrifício e augúrio. Eles eram conhecidos por ser particularmente associados a carvalhos e trufas; essas últimas talvez usadas na confecção de medicamentos ou alucinógenos. Outra figura importante na manutenção das lendas célticas era o bardo; aquele que, através de suas músicas, difundia os feitos de bravura dos heróis do passado. Desse ponto de vista a cultura celta não foi uma cultura histórica - do ponto de vista que não teve história escrita (ainda que os celtas possuíssem formas rudimentares de escrita, baseadas em traços verticais e horizontais). Suas histórias eram transmitidas oralmente, e os bardos eram particularmente bons nisso já que, uma vez que suas histórias eram musicadas, tornava-se fácil lembrar das palavras exatas que as compunham. Além disso, eles podem ter sido considerados uma espécie de profetas. O historiador Estrabo descreveu-os como "vates", palavra que significa inspirado, estasiado. É bem possível que a sociedade céltica tivesse, além da religião taumatúrgica e ritualística dos druidas, um elemento de comunicação estásica com o Além.


A conversão dos druidas

O cristianismo se espalhou com muita facilidade pelas regiões célticas como a Gália, Bretanha, Grã-Bretanha e Irlanda. A presença se faz notar desde o século II, mas mais intensamente a partir do século IV. Vários mosteiros são abertos. São Colombano fundou mosteiros em Annegray no Vosges, em Luxeit na Borgonha, e até em Bobbio na Lombardia. São Patrick (ou São Patrício) é o santo padroeiro da Irlanda. Vários manuscritos da Idade Média contam a sua lenda. Nascido possivelmente em 390 ou 415 (não há certeza sobre as datas), ele não tem origem irlandesa, mas grã-bretã. Quando jovem, foi raptado por piratas e tornado escravo na Irlanda. Liberto seis anos depois, se torna sacerdote e depois bispo, quando decide responder a um chamado divino para converter os seus sequestradores. Desembarca em Ulster, querendo implantar uma rede de discípulos, e inicia a conversão dos druidas, ritualísticos da sociedade local. E, desde então, oficialmente, em cada último domingo do mês de julho, multidões de irlandeses galgam o monte Croagh Patrick para render homenagem ao santo fundador.



Resquícios modernos

Os modos e as crenças celtas tiveram um grande impacto na atualidade das regiões em que se encontravam. Conhecimentos sobre a religião pré-cristã ainda são comuns nas regiões que foram habitadas pelos celtas, apesar de agora estarem diminuindo. Adicionalmente, muitos santos não-oficiais são adorados na Escócia, como Saint Brid na Escócia (Brigid, na Irlanda), uma adaptação cristã da deusa de mesmo nome. Vários ritos envolvendo peregrinações a vales e poços considerados sagrados aos quais creditam propriedades curativas têm origem celta. As festas dos celtas eram baseadas nos solstícios e equinócios. O Imbolc era celebrado no dia 1º de fevereiro e marcava o começo da vida da natureza depois da hibernação do inverno. O Samhain,a festa dos mortos,ocorria em 1º de novembro. A festa cristã de todos os santos no dia 1º de novembro é derivada dessa data comemorativa celta.

✝ † Sentença Divina † ✝


“O sacrifício dos inocentes.”

O templo se abre no nada. Então, as cores dão juízo...
O vento toma vida, a terra abafa os mortos, a água escorre em força e o fogo se alastra aos injustos.

Dentre as folhas, surge uma jovem de sonhos. Sonhos que brotam flores em... Celeste ou oeste.

Em passos de dois a um, escadas de piso duvidoso se mostram mais firmes que meus ideais.

Enquanto estranhos batem em meus troncos,
enquanto passo a ser a estranha,  as origens são esquecidas e especulações tomam conta de nossos contos. 

Palavras  se confundem com letras em desordem. Princesas não gostam de vestidos, príncipes não preservam suas vidas. Reis não conhecem seu reino. Rainhas esquecem sua postura.

Fadas escondem sua consciência. Unicórnios perdem seus chifres e brilho, Monstros se fortalecem ao ferro.

Pessoas esquecem, animais morrem, os elementos enlouquecem.

Vejo-me como algo passado, tento não filtrar, mas esta em todo lugar.

Isso é desventura. Sendo um grito em minha voz eternamente criança.

Mas ausente de verdade podre. Esse é meu estilo de vida e sofro por isso.

Vivendo em contos do real. Não deixei e não aceitarei... Que uma desventura me leve.

Meu corpo esta na terra, mas minha alma voa em céus azuis e claros... Azuis e claros.


“O descanso das almas impuras ”

As nuvens se fecham... As estrelas tramam uma nova nação.

Como almas em atrito equivalente. O frio abafa o calor, consome a dor e a vida, levando a morte em primeiro caso.

Os mares intrigam entre si, os deuses enlouquecem... Os povos correm em desespero de algo perdido.

O cãos banha as almas banhadas em pecado. O escuro se torna a única saída.

 Acredite, a luz ainda queima dentro daqueles que a sentem como único valor.

Pobre sacrificio, ela apenas queria, desejava viver. Pobre inoscente julgada e condenada por aqueles que a deviam respeitar.

Aceitar seu carinho carente de um abraço sincero.

Olhos azuis, pairam em castanhos ou em verdes.

Em almas puras, que revelam seu divino no momento que lhes é consedido.    


Quando esse momento chegar, sera o fim e o começo, de algo que já estava escrito.

E no escuro a luz vai se confortar, em breve alastrar. 

sábado, 20 de agosto de 2011

Ϟ Lagrimas de Sangue Ϟ


“O que leva uma pessoa matar a si mesma no escuro?"
 "O que leva uma pessoa a odiar a outra no escuro?”


O dia amanhece, mas em meus olhos o dia ainda parece noite. 

Os anjos parecem demônios, pois ainda não sei o que é o amanhecer. 

Disperso minha mente com Rock In Roll. A guitarra me faz explodir. 

Explodir e explodir, como algo quente. 

Sinto algo passando, talvez um vulto de algo que venha me buscar, talvez. 

Algo que meu sufoco não possa matar. As janelas das quais mostram o mundo lá fora, estão puro sangue. Não posso enxergar nada a não ser o vermelho e o preto. 

Só por que sou diferente, me fazem ser diferente. 

Fazem-me pensar, falar, escutar, diferente. Meu Deus! O que me faz ser assim? 

O que quebranta os meus sonhos? O que me faz ser tão diferente? O que me faz matar? 

Atacar alguém que não enxergo matar alguém. Aos poucos, isso dói? 

Parece uma ferida, mas quem liga para um a menos? 

Quando se é fragilmente diferente, sua forma não se encaixa em nenhuma abertura. 

Mas, O que quebranta os meus sonhos? O que me leva a me matar no escuro? 

Talvez a resposta esteja na procura do descanse em paz. 

Onde dizem que existe uma luz da qual te acolhe, e te leva pra onde você deve ser levado. Na graça de uma vitima morta por uma mão que diziam ser minha.

Three Days Grace > 1

Korn > 2

Evanescence > 3


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Curiosidade - Vampiros


Vejam abaixo um pouco do simbolismo na mitologia que perturbava os nossos sonhos:

Imortalidade: Vampiros são mortos vivos, condenados solidão e ao vazio da vida eterna, a imortalidade não é uma benção, eles andam sobre a terra porque não são aceitos no céu e não são dignos de entrarem no inferno.

Sangue: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna”

Vejam abaixo um pouco do simbolismo na mitologia que perturbava os nossos sonhos:

Imortalidade: Vampiros são mortos vivos, condenados solidão e ao vazio da vida eterna, a imortalidade não é uma benção, eles andam sobre a terra porque não são aceitos no céu e não são dignos de entrarem no inferno.

Sangue: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna”

E os registros dos primeiros vampiros remete aos vampiros Rakshasa, filhos de uma divindade Indiana devoradora de homens Kali, foram devorados ao nascer, os que sobreviveram se tornaram os primeiros vampiros dessa espécie que tem cabeças de Tigre ou Babuíno. Datam de aprox. 4000 anos.

Fogo: INRI – “Ignea Natura Renovatur Integra” (Pelo fogo a natureza inteira se renova) – Frase hermética presente no emblema Rosacruz.

Foi herdada da caça as bruxas a crença de que o fogo purificaria a alma dos condenados, por isso os vampiros são tão vulneráveis ao fogo.

Morcego/Lobo: A transformação em animais das trevas (leia-se noite) e controle dos elementos, também associada às bruxas por seus desafios às leis de Deus.

Sol: “Disse Deus: haja luz. E houve luz. Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas” (Gen. 1, 1-2). Nenhuma criatura das trevas deve andar à luz do sol.

Vampiros queimam expostos ao sol para que seus pecados sejam purgados.

Beleza: O dom das trevas é dado apenas a pessoas muito belas, para que a afronta a Deus seja ainda maior.

Prata: Símbolo de puro e sagrado, irresistível para uma criatura tão mundana.

Cabe lembrar que o simbolismo desse material foi agregado das culturas celtas, na qual a Prata era associada à Lua, assim como divindades relacionadas. Como elemento ligado ao sagrado, ele tinha a propriedade de purificação.

Luxúria: Incapazes de amar, os vampiros se concentram no prazer carnal muitos levam uma vida cheia de excessos e crueldades ligados ao sexo.

Espelhos: Segundo alguns os vampiros não possuem reflexo porque sua imagem é uma afronta a Deus, outros que da prata da qual eram feitos os antigos espelhos

podia refletir a alma, logo uma criatura sem alma não possui reflexo.

Água: Impossibilidade de atravessar água corrente, presente nos mitos dos Strigois. Drácula só atravessou o oceano num caixão com terra natal.

Terra: Os caçadores de vampiro, no romance de Bram Stoker (o criador de Drácula), descobrem que ele está no Mosteiro de Carpax e então, vão até lá, e destroem seus caixões cheios de terra. Sem a terra Drácula fica enfraquecido, pois, precisa da terra natal para ganhar forças. A terra é fecunda, e assim, simbolicamente representa a mãe. 

Ele está atado à mãe da infância e por isso a terra é velha, podre e infértil. Não pode ver-se livre dela, tem sempre que voltar para ela. A terra velha é o estar estacionado num determinado ponto ou período, sem produzir, germinar.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

「 A uma Jogada ↯ 」



O sinal bate, e aqui estamos novamente, nesse lançamento decisivo.

E mais uma vez você pede tempo antes da decisão.   

Mas se você soubesse o que eu penso, talvez agisse diferente.

Como um amador você se diz vencedor, mas independente dos seus atos, estou jogando na sua.

Não adianta fazer pose do que você não é. Pois a única coisa que me intimida é sua camisa apertada. 

Aquecendo... é tão difícil notar?

Estou a uma jogada. E isso é excitante.

Ai esta, minha disciplina inicial pra você, deite-se na cama e não suspire, pois vou te ensinar como um garoto de verdade deve jogar.  

Garoto não esqueça quem você é, meu brinquedo, minha diversão.

Mas admito que seja muito mais do que físico.

Estou a uma jogada. Isso esta esquentando.

Minha filosofia esta fervendo apenas no seu olhar, suas palavras opostas apenas me empolgam pra te prensar.
Isso não parece correto ou ético, mas quem disse que eu ligo pra essa baboseira.

Estou apenas jogando pra conseguir o meu premio. Sei muito bem o que estou fazendo e você não pode esquivar, pois você me procura enquanto não estou por perto. Não me deixa pensar em outra pessoa.

Você não sai dos meus pensamentos... Eu gosto disso. Seu corpo no meu, Como uma noite de amor que me faz amanhecer melado.

A minha ultima jogada. Dessa partida.

domingo, 14 de agosto de 2011

]ஜ[ Desfecho ]ஜ[


Como um sonho, tranqüilo e sereno, me via pensando em idéias fechadas, algo do qual você jamais poderia saber. Pois não creio que deva acreditar no meu sentimento. 

Deixando-me na mira de predadores que me prendem com o olhar. Minha mente quebranta como em tempestades amedronta. É o que eu sinto nesse momento, e é o que importa no agora. 

Em toque das paginas viradas como um romance para maiores... Algo tão distante pra você e tão grudado assim no meu peito. Bem aqui onde algo pulsa por você, de dentro pra fora suspiro algo impuro em minha vida. 

Como um beijo em uma pétala de jasmim, suave e suave, que se faz impuro em aquecer uma constante perfeição, pondo em desequilíbrio o perfume. Do qual me dopa em sonhos pacatos. 
Ansiando o decair das pálpebras em um impetuoso desfecho.


Curiosidade - Zumbi




Um zumbi ou zombie é uma criatura fictícia que aparece nos livros e na cultura popular tipicamente como um morto reanimado ou um ser humano irracional. Histórias de zumbis têm origem no sistema de crenças espirituais do Vodu afro-caribenhos, que contam sobre trabalhadores controlados por um poderoso feiticeiro.

Esta criatura é um ser humano dado como morto que, segundo a crença popular, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança, medo e comendo os vivos que capturam. Como exemplo desses meios, pode-se citar um ritual necromântico, realizado com o intuito maligno de servidão ao seu invocador.

A figura dos zumbis ganhou destaque num gênero de filme de terror, principalmente graças ao filme de 1968 "Night of the Living Dead" de George A. Romero.

De acordo com os princípios do Vodu, uma pessoa morta pode ser revivida por um sacerdote ou feiticeiro. Zumbis permanecem sob o controle do bokor já que não têm vontade própria. "Zombi" também é outro nome da serpente vodu Iwa Damballah Wedo, de origem do Níger-Congo, é semelhante ao Nzambi palavra kikongo, que significa "deus". Existe também dentro da tradição ocidental africana do Vodu o "astral zumbi", que é uma parte da alma humana, que é capturada por um sacerdote e usada para aumentar o poder do sacerdote. O astral Zombi é normalmente mantido dentro de uma garrafa que o sacerdote pode vender aos seus clientes para dar sorte ou sucesso financeiro. Acredita-se que, após um tempo, Deus tomará a alma de volta o que torna o zumbi uma entidade espiritual temporária. A lenda Vodu sobre o zumbi diz ainda que quem o alimenta com sal vai fazê-lo retornar para o túmulo.

Em 1937, enquanto pesquisava o folclore do Haiti, Zora Neale Hurston encontrou o caso de uma mulher que apareceu em uma aldeia e uma família alegou que ela era Felicia Felix-Mentor, uma parente que havia morrido e sido enterrada em 1907 com idade de 29 anos. Hurston alegou que os rumores se deveram ao uso de uma poderosa droga psicoativa por parte das testemunhas do fato, mas ela foi incapaz de localizar os indivíduos para obter mais informação.

Várias décadas depois, Wade Davis, um etnobotânico de Harvard, apresentou um caso farmacológico de zumbis em dois livros, A Serpente e o Arco-Íris (1985) e Passagem das Trevas: A Etnobiologia do Zumbi do Haiti (1988). Davis viajou para o Haiti em 1982 e, como resultado de suas investigações, afirmou que uma pessoa viva pode ser transformado em um zumbi injetando-se duas substâncias específicas na sua corrente sanguínea (geralmente através de uma ferida). A primeira, chamada pelos nativos de "coup de poudre" (do francês: tiro de pó), inclui a tetrodotoxina (TTX), uma poderosa neurotoxina e freqüentemente fatal encontrada na carne do baiacu (ordem Tetraodontidae). A segundo consiste numa poção com drogas dissociativas tais como a datura. Acredita-se que estas substâncias associadas induzem um estado de morte no qual ficam inteiramente sujeitas às vontades do bokor. Davis também popularizou a história de Clairvius Narcisse, que alegou ter sucumbido a essa prática.

O processo descrito por Davis era um estado inicial de morte, com animação suspensa, seguido pelo re-despertar, normalmente depois de ser enterrado, em um estado psicótico. Davis sugeriu que a psicose induzida por drogas e pelo trauma psicológico de ter sido enterrado, reforçavam as crenças culturalmente aprendidas e levavam os indivíduos a reconstruir sua identidade como a de um zumbi, uma vez que, após a experiência a que eram submetidos, eles passavam a "acreditar" que estavam mortos e não teriam mais outro papel para desempenhar na sociedade haitiana. Segundo Davis, os mecanismos sociais de reforço desta crença serviam para confirmar para o indivíduo a sua condição de zumbi e tais indivíduos passavam a ser conhecidos por passear em cemitérios, exibindo atitudes e emoções deprimidas.

O psiquiatra escocês R. D. Laing destacou ainda a ligação entre as expectativas sociais e culturais e a compulsão, no contexto da esquizofrenia e outras doenças mentais, sugerindo que o início da esquizofrenia poderia ser responsável por alguns dos aspectos psicológicos da "zumbificação".

As afirmações de Davis receberam críticas, particularmente a sugestão de que feiticeiros haitianos possam manter "zumbis" em um estado de transe induzido por drogas por muitos anos. Os sintomas de envenenamento por TTX gama produz dormência e náuseas, podendo levar à paralisia (em particular dos músculos do diafragma), inconsciência e morte, mas não incluem uma marcha rígida ou um transe de morte semelhantes aos encontrados nos zumbis. Segundo a neurologista Terence Hines, a comunidade científica rejeita a tetrodotoxina como a causa deste estado e a avaliação de Davis sobre a natureza dos relatórios dos zumbis haitianos é visto como excessivamente crédula.Algumas comunidades da África do Sul acreditam que uma pessoa morta pode ser transformada em um zumbi por uma criança pequena. É dito que a magia pode ser quebrada com um sangoma poderoso o suficiente.

Por serem mortos vivos, sua aparência demonstra o efeito do tempo e da morte, possuindo a pele apodrecida e com roupas esfarrapadas, com um cheiro forte e horrível. Normalmente, perdem partes do corpo, como os dentes ou os dedos.

De maneira geral, os zumbis nestas situações são do tipo lentos, letárgicos, cambaleantes e irracionais - "modelo" que se popularizou no filme A Noite dos Mortos-Vivos. Filmes criados já nos anos 2000, porém, trouxeram um novo conceito de zumbis, mostrando-os como mais ágeis, ferozes, inteligentes e fortes que os antigos zumbis do cinema. Estes zumbis mostram-se extremamente mais perigosos, sendo que apenas um deles já constitui grande ameaça para um grupo. Em muitos casos em se tratando destes zumbis "rápidos", os criadores utilizam a premissa de humanos infectados com alguma patogenia, como é o caso no filme Extermínio e no jogo para PCs Left 4 Dead, ao invés de cadáveres reanimados - evitando a "caminhada arrastada dos mortos", presente na variedade de zumbis criada por George A. Romero.

Na série Living Dead, os zumbis começam com pouca inteligência, passando com o tempo a reter algum conhecimento da vida passada e repeti-los sem pensar (como ir para um local importante, ou continuar com uma faca por causa do trabalho de cozinheiro), depois aprendem a usar ferramentas básicas (Diário dos Mortos) e em Survival of the Dead (2010) os zumbis desenvolvem uma maior inteligência sendo capazes de se comunicar, ir atrás de um objetivo, e usar ferramentas de maneiras mais complexas.

Os zumbis se alimentam de pessoas, embora possam aprender a se alimentar de outros seres, como cavalos (filme Survival of the Dead).

A origem é sempre variável nas histórias, e muitas já foram criadas. Elas vão das mais óbvias como um vírus natural (a ira colérica no Left 4 Dead e no filme Extermínio) ou um vírus artificial criado em laboratório (série Resident Evil e no filme Planeta Terror), indo até as mais improváveis, como um agente extra-terrestre (como especulado pela imprensa no filme A Noite dos Mortos-Vivos) ou até mesmo uma punição divina (como é sugerido em Madrugada dos Mortos). Por fim, existem ainda os que preferem deixar a causa em aberto, não mencionando palavra sobre a mesma (como no filme Zombieland ou na série The Walking Dead).

A infecção espalha-se pela população através do contato agressivo com um zumbi (o que ocorre em praticamente todos os casos), exposição à causa da transformação (citando novamente Planeta Terror à exemplo disto), ou mesmo após qualquer morte, seja ela natural ou acidental (Romero e seus filmes como mais notório exemplo).

A contaminação, em certos casos, pode ainda afetar outros seres vivos que não só os humanos (jogos da série Resident Evil já mostraram toda a sorte de animais zumbificados ou mutacionados pelo vírus, como cães, aranhas, tubarões e até mesmo plantas transformados pelo vírus, sendo que em Resident Evil: Outbreak: File 2 já viu-se um monstruoso elefante zumbificado). Por fim, a causa pode transformar a pessoa em zumbi e não necessáriamente lhe tirar sua consciência, ainda que esta fique gravemente prejudicada (como visto no filme Colin).As obras nos mostram que é possível destruir os zumbis definitivamente danificando-lhes o cérebro ou a estrutura neural, o que pode ser conseguido atirando-lhes na cabeça (como na grande maioria das obras) ou lhes quebrando o pescoço (mais especificamente nos filmes de Resident Evil e na obra literária Orgulho e Preconceito e Zumbis - em certas obras, como nos filmes de George Romero, nem mesmo a decapitação é capaz de exterminar definitivamente um zumbi, uma vez que a cabeça decepada ainda tentará morder).

Apocalipse zumbi é um cenário hipotético da literatura apocalíptica. Cultuado - e até mesmo aguardado - por muitas pessoas e com base na ficção científica e no terror, a expressão refere-se à uma infestação de zumbis em escala catastrófica, que rapidamente transformaria esta espécie na dominante sobre a Terra. Tais criaturas, hostis à vida humana, atacariam a civilização em proporções esmagadoras, impossíveis de serem controladas por forças militares, mesmo com os recursos atuais à disposição.

Em algumas hipóteses, vítimas de um ataque de zumbi também transformariam-se nestas criaturas se sofressem uma mordida ou arranhão de um infectado. Em outras, o vírus pode ser transmissível através do ar. Finalmente, existe ainda o quadro mais caótico: Todo o ser humano que morre, seja lá qual for a causa, torna-se um morto-vivo. Nestes cenários, os zumbis caçam seres humanos para alimentarem-se, sua mordida causando a infecção que faz com que um sobrevivente de ataque também torne-se um zumbi posteriormente. Isto rápidamente tornaria-se uma infestação absolutamente incontrolável, com o pânico causado pela "Praga Zumbi" acarretando no rápido colapso do conceito de civilização como hoje a conhecemos. Em pouco tempo, a existência de vida humana no planeta seria reduzida a poucos grupos de sobreviventes - nômades ou isolados - buscando por alimento, suprimentos e lugares seguros num mundo pré-industrial, pós-apocalíptico e devastado.

O conceito, nascido na década de 1960, ganhou grande popularidade ao longo dos anos, servindo de tema para incontáveis filmes, seriados, livros, histórias em quadrinhos, videogames e outras obras de variadas mídias. Como já mencionado, há até mesmo os que acreditam na concretização de tal cenário, e preparam-se para sua suposta chegada.Um zumbi filosófico é um conceito usado na filosofia da mente, campo de pesquisa que examina a associação entre pensamento consciente e o mundo físico. Um zumbi filosófico é uma pessoa hipotética que não possui consciência plena mas tem a biologia ou o comportamento de um ser humano normal. O termo é usado como uma hipótese nula nos debates filosóficos sobre o tema problema corpo-mente. O contexto filosófico do termo zumbi foi cunhado pelo filósofo David Chalmers na metade da década de 1990.

Zombie Walk é uma flash mob composta por um grande grupo de pessoas que se vestem de zumbis. Geralmente caminhando ou correndo por grandes centros urbanos, os participantes organizam uma rota através das ruas da cidade, passando por shoppings, parques e outros locais com grande público.

Alguns fãs de zumbi continuam a tradição de George A. Romero de usar os zumbis como um comentário social. Esses eventos, divulgadas principalmente de pessoa a pessoa, são regularmente organizadas em alguns países. Normalmente são organizados como uma performance de arte surrealista mas ocasionalmente são usadas como parte de um protesto político único.

Rihanna > 1

Britney Spears > 2

Beyoncé > 3

Christina Aguilera > 4

Amy Winehouse > 5

® Crescer ®




Na madrugada em que nasci uma força me dera o sopro da vida, do qual é difícil esquecer. Como de quando a luz se manifestou no brilho dos meus olhos, pela inocência de não pensar sobre o que pensar.

Algo como respirar, simplesmente esta. Mas me pergunto... Onde você estava?

Na minha primeira palavra? Nos meus primeiros passos? No meu primeiro sorriso?

Pai... Onde você estava? Quando cai pela primeira vez? Quando minha primeira lagrima escorreu em meu rosto?

Deve ser difícil responder como uma garrafa pode substituir o seu senso de me amar. Mas talvez o tempo me mostre o que você diz ser um homem... Do qual a mamãe me ensinou a não ser. 

Dizer o que gritar... Isso não me satisfaz. Drogas ou bebidas, não há nada que possa substituir o abraço inicial.

Não há nada que possa me fazer sentir.

Mas há uma luz no fim do túnel, como uma voz que me leva ao ar.

Pois não sou mais uma criança. O tempo passou e estou crescendo.

Mesmo que deseje voltar... O agora já passou e isso não muda nada.

O jovem está sobre um futuro distante, pisando em pedras quentes. Sendo o que sou.

Um jovem em busca do sentido para existir. Como um espírito indomável. Mesmo pelo vicio dos antepassados.

Papai você errou como todos erram um dia. E como condenar alguém que erra tentando acertar? 

Como condenar alguém que busca a felicidade? Buscando o que eu encontrei. 

Como julgar um homem ou mulher que anseia por uma razão? Algo como amar ou ser amado. 

Contudo, como esquecer as marcas de suas conseqüências?

Huf, incompleto... É como um jovem rebelde se sente.

Papai, eu não vou condenar. No entanto não me peça para mudar em questão de você. Pois não posso voltar a ser o que nunca fui. 

Amar o que nunca amei. Você não fere, pois não há o que ferir. 

Agora entendo o que nunca pensei sentir. Liberdade de sentir e expressar o que me faltava. Você nunca me fez falta, pois na sombra e na luz outros vestiram o seu uniforme. Sendo o que tiveram de ser. 

Criando algo alternativo a um monstro do qual você jamais poderia controlar. Pai, obrigado por me mostrar tudo o que eu não quero ser.

Curiosidade - Corvos


A Fase Negra (ou Melanose) é a primeira fase em alquimia.Esta fase começa com a operação de Calcinação e por último pela Putrefação orgânica de Fermentação. Tem associação com a figura do corvo pela analogia à putrefação, onde os corvos costumam estar próximos.

O corvo também é o animal consagrado a Odim. Conta a hstória que Odin era ajudado por 2 corvos: Hugin (Espírito e Razão), e Munin (Memória e Entendimento) que se posicionavam em seus ombros depois de percorrer o mundo durante o dia na busca de novidades para o Grande Deus.

Selena Gomez & The Scene > 1

Ke$ha > 2

Britney Spears > 3

ړ Baque ړ



Um blackout é o bastante para me manter aceso, enquanto indicar por onde espaçar.
  
Em sujeito...
O mundo se esparge.
Como um conto em sua vontade.

Em um plano surreal,
Omitindo e mentindo.
Doces e formosuras.

O recado em sua ação
Demonstra a sua tal emoção.
E então...

Minhas palavras se perdem em tamanha confusão.
Em apto surreal,
Seria forte supor que isso é um tanto marginal.


Agarrar sua esperança como um ato fatal.
Em um blackout as mascaras trocam seu dono banal,
No instante de baixo astral.

Declarando quem é canibal
Nos maços de um animal.
Do qual mata com a pata.

Em uivos da faca.

> Dedico essa postagem ao amor perdido por jovens que pensam ter tudo em um mundo banal, do qual se quer eles poderiam suportar...
Sun 2