“Um blackout é o bastante para me manter aceso, enquanto indicar por onde espaçar.”
Em sujeito...
O mundo se esparge.
Como um conto em sua vontade.
Em um plano surreal,
Omitindo e mentindo.
Doces e formosuras.
O recado em sua ação
Demonstra a sua tal emoção.
E então...
Minhas palavras se perdem em tamanha confusão.
Em apto surreal,
Seria forte supor que isso é um tanto marginal.
Agarrar sua esperança como um ato fatal.
Em um blackout as mascaras trocam seu dono banal,
No instante de baixo astral.
Declarando quem é canibal
Nos maços de um animal.
Do qual mata com a pata.
Em uivos da faca.
> Dedico essa postagem ao amor perdido por jovens que pensam ter tudo em um mundo banal, do qual se quer eles poderiam suportar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário