"Hoje me deparei com rompantes. Mas, já faz algum tempo que ando notando, que...
Amar você é crime."
Um novo dilema.
O cara joga trocadilhos,
Um paradoxo do amor!
Que me dera dessa emoção.
O cara cuida meus passos.
(Ele diz me odiar em questão.)
O cara beija a garota cheia de si.
(Ele diz me odiar, mas quando a beija seu olhar ainda esta...)
O cara ainda apóia sua postura em meio a uma gangue de retardados.
(Mamãe ou amigos, tanto faz. Estou apaixonado por um idiota.)
De agora em diante, eu prometo... Ser o que devo ser.
Independente do que aconteça.
(Mamãe ou amigos, tanto faz. O volume da calça dele...)
O cara chega de mãos dadas.
(Ele cumprimenta em questão pessoal.)
O cara analisa o ambiente.
(enquanto baba no canto da boca.)
Oh não! Quem me disse-te amo?
(Mamãe ou amigos, tanto faz me desculpem por ter me deixado levar por um simples pedaço de carne.)
Crime é me deixar levar.
(Levar por um bumbum...)
Ele mostra o corpo.
(Em minha direção, pobre vaidoso.)
Oh não! Ele acha que tem chance de brincar comigo.
(Garoto você sequer conhece meu nome, então não brinque com o que não conhece.)
Isso acaba aqui.
(Mamãe ou amigos, tanto faz me apaixonei por um idiota.)
O cara provoca na subliminar.
(Enquanto a mim, o decepciono pois se quer vou voltar a olhar.)
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